sexta-feira, 31 de julho de 2009

Dra Evelyn Vinocur & Prof Joseph Sergeant, IV Congresso ABDA


DRA EVELYN VINOCUR COM O PROF JOSEPH SERGEANT, DA CLINICAL NEUROPSYCHOLOGY, VRIJE UNIVERSITEIT, AMSTERDAM, HOLLAND

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Congresso 2009 da ABDA trará Joseph Sergeant


A DRA EVELYN VINOCUR ESTARÁ PRESENTE NO CONGRESSO INTERNACIONAL DA ABDA, A SER REALIZADO NOS DIAS 31 DE JULHO E 1* DE AGOSTO DE 2009, NO HOTEL HOTON, COPACABANA.


PROF CONVIDADO - JOSEPH SERGEANT

Professor and Chair of Clinical Neuropsychology, Vrije Universiteit, Amsterdam.Psychologist Amsterdam University.
* Sergeant para pais e professores: Inclusão, estratégias de estudo e desempenho acadêmico.

domingo, 26 de julho de 2009

CELEBRIDADES,TDAH E SUCESSO NA VIDA!


Celebridades com TDAH
Você pode ser muito bem sucedido, acredite, e veja a história de gente famosa e portadora de TDAH, que publicamente assumiram serem portadores do transtorno.
Albert Einsten lutou com dificuldades escolares. Thomas Edson teve muita dificuldade para se concentrar na escola e precisou sair da escola. Sua mãe o alfabetizou e deu aulas a ele. Apesar de ambos terem contribuído muito para o mundo, eles mesmo se consideram tendo dificuldades escolares e possivelmente o TDAH. Muita gente famosa ao longo da história apresentou sintomas de TDAH e ainda assim alcançaram muito sucesso e poder.
Hoje em dia, você se depara com muita gente com TDAH em todos os caminhos da vida. Doutores, advogados, empresários, atores e artistas. TDAH na significa insucesso ou incapacidade de atingir metas de vida. As vezes, criatividade e pensamento inovador ajudam as pessoas rumo ao sucesso.
O que se segue são histórias de sucesso de pessoas que publicamente já disseram ser portadores de TDAH. A lista está aqui para ajudar qualquer pessoa a entender que ser portador de TDAH não significa fracasso. Esperamos que esta lista possa ajudar você a lutar contra os sintomas do TDAH ao longo da vida.
Personalidades do Esporte
Terry Bradshaw
Terry Bradshaw was zagueiro do Pittsburgh Steelers e durante o tempo em que ficou time, ganhou quarto grandes prêmios, quatro taças para o seu time. Ele hoje trabalha como consultor de futebol e é co-patrocinador do Fox NFL Sunday. Terry Bradshaw tem o diagnóstico de TDAH e sofre de depressão.
Chris Kaman
Chris Kaman é o centro-avante do The Los Angeles Clippers. Quando seus pais procuraram ajuda médica, ele foi diagnóstico como portador de TDAH. Ele fez uso da Ritalina por muitos anos e hoje prefere lidar com seus sintomas através de estratégias comportamentais.
Hank Kuehne
Hank Kuehne venceu o campeonato do The U.S. Amateur em 1998 e regularmente joga golf no Canadian Tour. Hank foi um bebedor pesado de álcool na juventude e procurou tratamento aos 19 anos. Ficou sóbrio desde então. Ele atribui o seu beber pesado ao não diagnóstico de seus problemas de aprendizado e ao TDAH.
Cammi Granato
Cammi Granato venceu a medalha de ouro do hockey no gelo no Olympics. Ela compete no campeonato mundial desde 1990. Ao ser diagnóstico com TDAH, ela sentiu-se aliviada e entendeu as razoes de sua luta precoce, principalmente com problemas escolares. Seu TDAH, ela acredita, ajudou-a a vencer no hockey. O seu incansável jeito de ser contribuiu para o seu caminho rumo ao sucesso.

sábado, 25 de julho de 2009


EFEITOS CARDIOVASCULARES EM LONGO PRAZO
COM ALTAS DOSES DO METILFENIDATO OROS EM JOVENS COM TDAH


Muita controvérsia existe sobre os efeitos de altas doses do metilfenidato de liberação controlada sobre o sistema cardiovascular de jovens com TDAH. É indicado que se observe o ECG, a pressão arterial sistólica e a diastólica e a freqüência cardíaca para esses pacientes. Um estudo foi feito na Universidade de Harvard, com 114 jovens portadores de TDAH que estavam usando doses acima de 1,5 mg/kg/dia. Os parâmetros vasculares foram repetidos dentro de seis semanas e seis meses após. Os resultados obtidos foram pequenos embora significativos, sobre alterações na pressão diastólica e na freqüência cardíaca na sexta semana, porém não foram encontrados nenhum aumento até a nova checagem, seis meses após. Vemos por esse estudo que houve um pequeno e significativo aumento na pressão arterial diastólica ao longo do tempo. Interessante ressaltar que 30% desses pacientes já haviam tido elevações isoladas da pressão arterial antes de fazerem parte desse estudo e que 15% deles tiveram três atendimentos consecutivos onde foi visto aumento da pressão arterial durante o tratamento com metilfenidato oros. Não houve alterações significativas nos parâmetros do ECG durante o tratamento. Também não houve efeitos colaterais sérios durante o estudo. Podemos concluir, através desse estudo, que o tratamento com doses relativamente elevadas de metilfenidato oros foi associada a um pequeno aumento da pressão arterial diastólica e freqüência cardíaca durante as seis primeiras semanas do tratamento, sem alterações clínicas significativas no ECG. E que essas observações são consistentes com estudos anteriores usando doses mais baixas de metilfenidato.

ADAPTADO DE:
Hammerness P, Wilens T, Mick E, Spencer T, Doyle R, McCreary M, Becker J, Biederman J.
Clinical and Research Program in Pediatric Psychopharmacology, Massachusetts General Hospital and Harvard Medical School, Boston, MA 02138, USA. phammerness@partners.org